• Por onde anda o seu amor?

      Por Edson Sá

      Já perceberam que, de certo modo, nossos sentimentos são orientados ao longo do ano? Que em momentos específicos somos levados a refletir mais intensamente sobre algo? O ser cristão, a valorização das mulheres, a importância das mães ou dos pais, o redescobrir da criança que vive dentro de nós, a discriminação racial etc. Todos temas que podemos considerar como muito importantes nas nossas vidas, mas que são realçados em nossas consciências em datas próprias para cada um. Estamos vivendo um momento desses... é tempo de pensarmos no amor; o amor humano que une os casais.

      É tempo de flores, de corações, de declarações de amor infinito, do “felizes para sempre!”. O romantismo, na sua expressão máxima da paixão, está entre nós. Os casais apaixonados mostram ao mundo seu afeto mútuo. Realmente lindo!

      Talvez, então, seja um momento propício para se perguntar: o que é o amor?

      Ao longo da história foram tantas e tão variadas as respostas que não caberiam em um texto. Talvez não coubesse numa biblioteca inteira! Então, para reduzirmos essa amplitude, vamos mudar a pergunta: o que você está fazendo com o amor? Com o seu amor? Não o amor apresentado nas artes, nem com a pessoa a qual você dedica o seu amor, mas com o amor que tem aí dentro de você?

      É claro que para usarmos um sentimento, temos antes que saber o que é este sentimento. E isso se dá também com o amor. Por mais absurdo que pareça, mesmo com uma infinidade de definições sobre o amor, provavelmente não exista uma definição plena do amor, pois cada um o sente de forma totalmente diferente. Assim como cada um de nós somos únicos entre bilhões neste mundo, e também únicos entre todos na história da humanidade, o amor que temos e como o definimos também são únicos.

      Talvez você consulte todas as informações possíveis sobre o amor, a aprenda muito sobre os conceitos que outros deram para ele, mas só terá certeza do que seja o amor quando descobrir este sentimento dentro de você. Quando acontecer, vai perceber que ele pode ser parecido com algumas definições, ou que tenha um pouco de várias delas, mas que nenhuma explica completa e definitivamente o que você sente.

      E sabe o que é mais intrigante? No momento em que se consegue definir o que é o amor, ele muda, se transforma e joga por água a baixo todas as nossas convicções. Isso acontece porque o amor não se isola. Ele está intimamente ligado ao momento, à realidade, à condição humana de quem o sente. E aí tem que se aprender tudo de novo.

      Aqui cabe dizer que um grande problema nas relações que envolvem o amor está na reciprocidade. Isso mesmo! Muitas pessoas esperam um retorno, uma recompensa, pelo amor que sentem e que dedicam. Normalmente, esperam receber algo igual ou maior em relação ao que oferecem. Se eu amo infinitamente, quero que o outro me ame mais. Só esquece (ou não sabe) que o amor é individual e único. Ninguém ama como você e você não vai amar como ninguém. Lembre-se: é um sentimento exclusivo.

      Mas não podemos desconsiderar que o amor é o maior dos sentimentos. Então, não devemos abandoná-lo. Vive-lo plenamente é aprender a cada dia um pouco mais sobre ele, é estar disposto a mudar e construir, ou reconstruir. É oferecer o melhor que se tem sem esperar que o retorno seja igual ao que se oferece.

      Quanto as definições... estas ficam para as poesias.

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