• Pra não perder, o que fazer?

      Por Edson Sá

      Empresário, o que você faria se de repente mais da metade dos colaboradores que hoje trabalham na sua empresa pedissem demissão? Pois prepare-se! Pesquisas revelam que maioria dos trabalhadores brasileiros não estão felizes em seus atuais trabalhos e planejam trocar de emprego, e isso pode incluir os seus colaboradores. Parece assustador, mas muito do que deve ser feito para que esse cenário um tanto catastrófico não aconteça depende justamente dos gestores das empresas onde esses trabalhadores estão atualmente alocados.

      Ainda neste sentido, os trabalhadores que querem essa mudança estão justamente buscando uma melhor “qualidade de vida”, mais até do que um salário maior ou uma promoção. Será que os funcionários da sua empresa estão satisfeitos com seus trabalhos? Mais do que isso, estão satisfeitos com a qualidade de vida que têm? E você, empresário ou gestor, se preocupa com a qualidade de vida deles dentro e fora da empresa?

      Na maioria das empresas, o ano começa com uma enxurrada de planos, estratégias e metas. Era de se esperar, frente ao que já foi aqui apresentado, que nestes planos e metas estivessem o que será feito ao longo do ano pelo bem estar dos colaboradores. Infelizmente, algo que nem sempre acontece. Empresários e gestores buscam o aumento das vendas, dos resultados positivos, dos lucros, e é claro que num mundo capitalista trata-se de uma exigência à sobrevivência. No entanto, deve-se considerar o preço a ser pago pelo alcance de tais números.

      As pessoas não buscam mais apenas bons salários, conforme aquilo que considerem como bons, como acontecia há algum tempo. Atualmente, o que mais importa é o próprio bem estar, o convívio com a família, o relacionamento social, a saúde e outros fatores ligados à qualidade de vida. Buscam posições no mercado de trabalho que tais condições lhes sejam propiciadas e, consequentemente, empresas que ofereçam o que estão buscando.

      Empresas que oferecem apenas um salário “justo” em troca de um trabalho “árduo” vão estar entre aquelas em que perderão ao menos 50% dos seus colaboradores para a concorrência que oferece ‘qualidade de vida’. É momento dos empresários e gestores atentarem para os desejos de seus colaboradores, não pelo que pensam que sejam tais desejos, mas a partir do que realmente seus colaboradores indicam como importantes para as suas vidas, dentro e fora do ambiente de trabalho.

      Busquem ouvir seus colaboradores, façam pesquisas internas de satisfação, descubram o que eles valorizam, ofereçam mais do que dinheiro. Perder uma parte dos colaboradores, por menor que seja, vai impactar negativamente naqueles planos e metas já traçados, fora o elevado custo que se paga por constantes mudanças no quadro funcional. Faça com que os trabalhadores não queiram deixar a sua empresa, e sim permanecerem nela e a enxerguem como um bom lugar para se trabalhar e viver.

      

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